Sua obra parece questionar as categorias preestabelecidas, desafiando e tensionando, entre outras, as definições aparentemente consolidadas de escultura, instalação, arte popular e até colecionismo. A acumulação, de fato, constitui estratégia privilegiada do artista. Participou das seguintes mostras: 1ª Bienal Internacional de Artes Plásticas de Buenos Aires (Argentina, 2000), 5ª Bienal do Mercosul (Porto Alegre, 2005), Geração da Virada 10 + 1 (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, 2006), 4ª Bienal de Valência (Espanha, 2007), Panorama da Arte Brasileira – Contraditório (Alcalá 31, Madri, 2008), Nova Arte Nova (CCBB, Rio de Janeiro e São Paulo, 2009) e 29ª Bienal de São Paulo (2010). Entre suas exposições solo, estão: Centro Cultural Maria Antônia (São Paulo, 2005), Galeria Mariana Moura (Recife, 2006), Arquitetura de Interiores (2008) e Chronos (2012), ambas na Galeria Nara Roesler, em São Paulo.
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Luiza Baldan
