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Sua obra questiona os limites da representação. Apropriando-se de matérias-primas como algodão, açúcar, chocolate e até lixo, o artista compõe meticulosamente imagens icônicas e lhes repropõe significações. O objeto final de sua produção mais conhecida atualmente é a fotografia, mas sua obra já transitou pelo tridimensional, pelo desenho e até pela escultura. Participou de várias bienais, como a 49ª Bienal de Veneza (Itália, 2001) e a 24ª Bienal de São Paulo (1998), entre outras. Suas mais recentes exposições individuais foram: Vik (Centro de Arte Contemporânea de Málaga, Espanha, 2012), Relicário (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, 2011) e Vik Muniz (Nichido Contemporary Art, Tóquio, 2010). Algumas das mostras coletivas de que participou são: Swept Away (Museum of Arts and Design, Nova Iorque, 2012), More Real? Art in the Age of Truthiness (Site Santa Fe, EUA, 2012; Minneapolis Institute of Arts, EUA, 2013), Fragments Latino-américains (Maison de l’Amérique Latine, Paris, 2010) e Surface Tension (Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque, 2009). Suas obras integram acervos como os do Museum of Modern Art (MoMA) e Guggenheim Museum (Nova Iorque, EUA), Centre Georges Pompidou (Paris, França), Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía (Madri, Espanha) e Inhotim – Instituto de Arte Contemporânea (Brumadinho, MG).



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Luiza Baldan