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Mudou-se para São Paulo em 1943 e para o Rio de Janeiro no ano seguinte. Em 1963, participou da 7ª Bienal de São Paulo expondo joias que realizava paralelamente à atividade de analista de laboratório. Ainda em 1963, começou a estudar com Iberê Camargo, voltando-se para o desenho e a pintura. Participou de exposições importantes na década de 1960, como as mostras Opinião 65 e Opinião 66, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Em 1967, foi um dos organizadores e artistas da mostra Nova Objetividade Brasileira. Atuou ainda como cenógrafo e figurinista de peças teatrais. As pinturas figurativas, que durante os anos 1960 revelavam sua afinidade com a arte pop, deram lugar na década seguinte a uma produção dedicada à fotografia e a filmes super-8. Nesse mesmo período, o Carnaval passou a ser objeto de sua pesquisa, resultando em uma série fotográfica sobre o bloco Cacique de Ramos. Ainda na década de 1970, desenvolveu uma série de projetos premiados para as agências da Varig, no Brasil e no exterior. A partir dessa experiência, multiplicaram-se seus trabalhos em espaços arquitetônicos, empregando materiais e técnicas do artesanato popular. Durante a década de 1980, voltou a se dedicar à pintura, explorando tramas de losangos que determinam campos cromáticos. No fim da década, começou a trabalhar com pigmentos naturais e minérios, com os quais produziu a base para trabalhos em superfícies diversas. A primeira grande retrospectiva de sua obra foi realizada em 2003 e exibida no Santander Cultural (Porto Alegre), Instituto Tomie Ohtake (São Paulo) e Museu Vale (Vila Velha), com curadoria de Paulo Sergio Duarte. Em 2007, foi contemplado com o prêmio Arte e Patrimônio do IPHAN. No ano seguinte, realizou exposição no Oi Futuro sobre sua experiência na Turquia. Em 2009, realizou uma mostra no MAM-RJ em que se concentrou no aspecto gráfico – das monotipias às fotografias – de sua obra. Em 2010, participou da Bienal de São Paulo e, em 2011, da Bienal do Mercosul em Porto Alegre. Ainda em 2011, realizou o projeto Liberdade, exposição que teve como ponto de partida a demolição do presídio da Frei Caneca no Rio de Janeiro, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage e na Estação Pinacoteca de São Paulo em 2012.



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Luiza Baldan